As primeiras confrontações de Martin Heidegger com Aristóteles: desconstruções fenomenológicas das concepções de ser e vida

Resumo: Após uma apropriação kairológica do cristianismo das origens em preleções anteriores (GA 60), Martin Heidegger realiza uma primeira apropriação da ontologia aristotélica (em GA 61 e no Natorp-Bericht de 1922) para “salvar” a facticidade cristã e a temporalidade que lhe é conexa, isto é, volta-se para a ontologia aristotélica a fim de suprir a carência da descoberta do Cristianismo das origens sob o aspecto conceitual e categorial: o inquietum cor nostrum de Agostinho, por exemplo –, que, na verdade, é a inquietude mesma da vida fática –, é reconduzida à motilidade da vida em si mesma, sem amparo no além e, portanto, lançada radicalmente ao nada da vida fática.

Data de início: 2022-05-05
Prazo (meses): 24

Participantes:

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Coordenador Jorge Augusto da Silva Santos
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