TODOS SOMOS ARTISTAS: UM DIÁLOGO ENTRE NIETZCHE E BEUYS
Nome: Juliana Bernabé Nunes Pessoa
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 14/12/2010
Orientador:
Nome | Papel |
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Fernando Mendes Pessoa | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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Bernardo Barros Coelho de Oliveira | Examinador Interno |
Fernando Mendes Pessoa | Orientador |
Gilvan Luiz Fogel | Examinador Externo |
Resumo: A intenção desta dissertação consiste em pensar o princípio diretriz que funda e perfaz tanto a concepção artística de Friedrich Nietzsche, quanto a de Joseph Beuys, a fim de compreender o elemento que os reúne em uma mesma perspectiva em relação à arte, a saber, a de que ela é a tarefa propriamente dita da vida. Ampliando o horizonte das questões da arte para além das discussões estéticas, ambos a concebem como um pathos, um impulso, isto é, como uma disposição do homem frente a si mesmo, à vida que ele mesmo é. Trata-se aqui, portanto, do estabelecimento de um diálogo entre o filósofo e o artista acerca da arte como a constituição mais própria da vida, do existir do homem sobre esta terra e, assim, como o solo desde onde se pode proferir uma crítica decisiva à decadência da postura moderna.