Summary: Esse estudo tem como base a terceira seção do Capítulo "Espírito" da "Fenomenologia do Espírito" de Hegel, que nos leva da frança (segunda seção) à Alemanha marcada pelas filosofias prática de Kant e de Fichte, que têm a pretensão de compreender o mundo a partir do Dever moral autônomo, capaz de se impor às inclinações naturais.
Hegel mosra as contradições de Kant, reconstruindo os Postulados da Razão prática. A existência postulada de Deus recoloca a harmonia entre natureza e Moral, antes negada. A exigência racional da imortalidade da alma faz convergir vontade moral e inclinações.
A consciência romântica tenta superar as contradições kantianas apelando a uma intuição moral espontânea, que uniria a lei do coração e a lei moral, o que é insuficiente para Hegel, porque incapaz de universalização.
Pretendendo expor suas próprias convições a Consciência moral pura acaba incapaz de agir porque assim perderia sua pureza e universalidade. Trata-se da figura da Bela Alma, que representa uma estratégia de retirada da efetividade.
Afinal o Espírito só é efetivo se se encarna . O preço da existência é a particularização. Se o Mal em como essência a afirmação do particular ele então não pode se evitado e deve ser perdoado. O perdão do pecado significa o reentarar na vida universal, a reconciliação com Deus.
O resultado consiste numa nova consciência , de ma unidade mais elevada entre Particular e Universal. Já nos encontramos nos umbrais do Saber Absoluto, que entretanto se apresenta incialmente numa forma menos transparente a si mesmo, a Religião.

Starting date: 2010-08-10
Deadline (months): 12

Participants:

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Coordinator * José Pedro Luchi
Student Master * Robson Ferreira Lima
Student Master * Márcio Lourenço Garcia
Student Master * João Batista da Silva Júnior
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